"O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele"
Immanuel Kant

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

postado por dianne e daianne

Público alvo: Educação Fundamental 1.1 Etapa de ensino: 1.2 Séries ano: 3° Turma: B Nº de alunos: 26 2. Descrição do perfil da classe: Uma turma mista, alguns alunos tranqüilos, outros dispersos, algumas crianças com mais facilidade em aprender e outras com mais dificuldades. 3. Tempo previsto para o desenvolvimento da aula: 5h/a 4. Tema da aula: Antecessor e Sucessor. Justificativa: Auxiliar as crianças a alcançar o conhecimento do sistema de numeração decimal para comparar números e a distancia entre eles. Fazer os alunos perceberem a noção de qual numero vem antes e depois, utilizar o conhecimento de sucessor e antecessor para desenvolver o raciocínio lógico ter noção de ordenação e quantificação, como também para ter noções essenciais à análise de problemas. Disciplina vinculada ao tema: Matemática Objetivos: • Compreender a sequência numérica do sistema de numeração decimal; • Perceber o numeral que vem antes (antecessor) e o numeral que vem depois (sucessor); • Perceber a distancia entre os números. Conteúdo: Antecessor e Sucessor. Situação Didática: A Educadora iniciará a aula com a rotina que é: fazer a chamada, fazer roda de conversa para saber como estão os alunos, recapitular o conteúdo da aula passada. 1º momento: Iremos sentar com a turma em roda e colocar no centro uma caixa cheia de números recortados em quadrinhos de cartolina, levantaremos questões como: O que vocês imaginam ter na caixa? Quando todos estiverem curiosos, abriremos a caixa e convidaremos para pegar quatro cartões (os números estarão misturados). Nesse momento explicaremos o conteúdo e com os cartões pediremos para que os alunos um de cada vez, falar qual o menor número? Qual número que vem antes e depois? O aluno que estive com o cartão mostra para a turma. 2º momento: Em seguida colocaremos no quadro um cartaz quadradinhos, deixando os alunos colocarem os cartões na ordem de 1 a 99 e sempre perguntar depois do um vem... Com a cartela completa no mural, levantaremos algumas perguntas como:Quantos números aparecem na cartela? Qual seria o número que vem depois do último número na nossa cartela? E antes do primeiro? Quantas colunas têm na cartela? E linhas? 3º momento: Iniciaremos um Jogo do Bingo. Será trabalhado em dupla. Entregaremos uma cartela em branco com quinze quadradinhos para montarem a cartela do bingo, iremos fazendo um tipo de adivinha: Fica entre 46 e 48; Está depois de 59; Está antes de 80; É maior que99... As crianças poderão consultar a cartela gigante no mural. Cada dupla escolhe o local onde escreverá os números. Quando as cartelas estiverem preenchidas, começaremos o sorteio dos números, fazendo a leitura de antecessor e sucessor. Exemplo: É o sucessor de 29; É o antecessor de 40... Cada dupla irá marcando com um grão de feijão. A dupla que completar uma linha ou a cartela toda gritará: Bingo! Mas só serão ganhadores, se estiverem escritos corretamente os números sorteados. Iremos fazer entre 4 ou 6 partidas. Cronograma: Horário Matutino • 7h e 30min às 08h – Rotina; • 8h às 09h – Hora da roda e explicação do conteúdo; • 9h às 9h e 30min – lanche e recreio; • 9h e 30min às 10h – Montagem do cartaz com os números; • 10h às 11h e 30min – Jogo do bingo; • 11h e 30min às 12h- Arrumar a sala e levar os alunos para saída. Recursos: o Cartaz; o Cartolina; o Durex; o Folha A4; o Exercício xerocado; o Grãos de feijão. Avaliação: A avaliação tanto será formativa, observando a participação dos alunos e seu desenvolvimento nas atividades realizadas, como na avaliação do exercício feito pela criança como dever de casa. Referencias Bibliográficas: Ideias para elaborar o plano de aula: http://revistaescola.abril.com.bracesso em 30/04/2012.

postado pelo grupo

Fernanda Simões de Abreu e Amanda Silva Nascimento


Plano de aula
Público-alvo
Alunos entre 8 e 9 anos do Ensino Fundamental
4° ano – do Ensino Fundamental
N° de alunos:
26 alunos com sua maioria meninas
Descrição do Perfil da Classe
A turma é composta por 26 alunos inquietos, mas participativos que desenvolvem as
atividades com empenho.
Tempo previsto para o desenvolvimento da aula: (5h/a
Tema da Aula :
Uso  da calculadora e o sistema de numeração
Disciplina vinculada ao tema:
Matemática
Justificativa:  A criança poderá reconhecer o uso da calculadora através dos números e   decompor os números em unidades, dezenas, centenas, muitas vezes, com o apoio de materiais estruturados. No entanto, hoje sabemos que as decomposições aditivas são mais simples para as crianças e também mais próximas de seus próprios recursos.
Disciplina vinculada
Matemática
Objetivos Pretendidos
- Resolver problemas que envolvam a análise do valor do algarismo conforme a posição que ocupa no número.
- Utilizar as propriedades aditivas e multiplicativas do sistema de numeração posicional decimal para resolver problemas que envolvam compor e decompor números em "uns", "dezes" e "cens".
Conteúdo
- Reflexão sobre a estrutura aditiva da numeração falada e sua vinculação com as regras da numeração escrita;
- Resolução de problemas que permitam a análise e a formulação de "regras" sobre o valor posicional; 
Situação Didática
·         Explicar como se usa uma calculadora;
1ª etapa - Problemas envolvendo o contexto do uso do dinheiro favorecem a compreensão da idéia de composição e decomposição dos números em "uns", "dezes" e "cens".

Propor problemas do tipo:
- Tenho 5 notas de 1 real e 2 notas de 10 reais, quanto dinheiro eu tenho?
- Maria possui 3 notas de 100 reais, 4 notas de 10 reais e 3 de 1 real, quanto dinheiro possui?
- Como formar 56 reais com a menor quantidade de notas de 10 e 1 real?

Propor um problema por vez. Organize a turma em duplas, circule pela sala enquanto as crianças resolvem os problemas e observe quais procedimentos utilizam. Se notar que alguma criança está com dificuldade para iniciar um procedimento de resolução, ofereça as miniaturas de notas em circulação no país.
Após as crianças resolverem alguns problemas desse tipo, proponha que conversem e observem o que há em comum na forma de resolvê-los. Registre as conclusões das crianças num cartaz para que, em outros momentos, possam consultá-las.
Cada aluno com sua calculadora deverão resolver os problemas que a educadora irá passar no quadro, quem acertar mais problemas ganhará um prêmio.


 Recursos
·         -"dinheirinho": miniaturas de papel das notas que estão em circulação no país
- calculadoras: uma para cada criança
Cronograma
7h e 30min às 8h – Acolhimento para oração e música.
08h às 9h – Marcar o calendário (data e clima), contar os alunos (meninos e meninas), explicar a atividade a ser desenvolvida por eles e distribuição dos blocos pedagógicos.
9h às 10h—Explicar sobre as notas e como usar uma calculadora.
 10h às 10h30min—Em fila para seguir para o refeitório.
10h e 30min às 11h e 30min_ Explicar problemas e concluir as atividades
11h e 30min às 12h—Brincadeiras relaxantes e espera de seus responsáveis.
Avaliação
Promover  variadas situações em que os alunos terão que resolver problemas e conhecer o sistema de numeração através do uso das calculadoras e avaliar o empenho de cada um.
 Referências Bibliográficas
A atividade com o uso da calculadora e o sistema de numeração está disponível em:
http://revistaescola.abril.com.br/
Alunas: Amanda Silva Nascimento
              Fernanda Simões de Abreu
              Turma: P6A

Passo 3 ATPS

A construção do número operatório
            Desde quando nascemos temos contato com o número, devido a nossa idade, na qual toda criança não sabe o quanto tem, quando elas chegam a faixa etária de 3 anos ela começa a mostrar sua idade com os dedos, mas não conhece o número. Após 5 anos elas conseguem agrupar objetos com base no tamanho, na forma ou na cor. Toda criança começa descobrir objetos através de senti-los e tocá-los, para a organização de conhecimentos é necessário o contato de crianças com pessoas e amigos. É importante que o educador crie estratégias e atividades que envolva matemática, por exemplo, “quanto somos”, ou seja, a contagem do número de alunos  se há mais meninos ou meninas e através das atividades lúdicas auxiliar a criança a construir número e inventar relações matemáticas. O professor pode trabalhar com quantidade colocando objetos, por exemplo, colocar certo número de botões e pedir que cada criança pegue uma menor quantidade se é 1,2,3 e assim sucessivamente.               O Educador pode usar métodos para ensinar seus alunos como Adição e Subtração que é uma atividade que dispões a criança a fazer somas, o melhor conceito de trabalhar com adição e subtração é a resolução de problemas, também podem fazer uso do material dourado, do ábaco mais simples, blocos lógicos, jogos matemáticos..,, enfim é necessário que o professor utilize toda sua criatividade e ludicidade, pois  tratar-se do processo inicial do conceito de numero para com seus alunos, e que futuramente eles não venham ficar em desvantagens  em relação as outras crianças 
            Esses são alguns de vários recursos que podem ser trabalhados para que a criança aprenda o que é matemática e números que são de grande importância, pois as atividades didáticas envolvendo a  construção do conceito de números pode ser desenvolvida de forma a estimular nos alunos o interesse pela Matemática, aprimorando o raciocínio lógico e ampliando a compreensão dos conceitos básicos para o refinamento do pensamento, fazendo com que os mesmos desenvolvam a capacidade de manipular conceitos e propriedades de forma clara e objetiva. Na área do ensino é necessário estudo de compreensão e interpretação, pois é o fenômenos entre ensino e aprendizagem .

domingo, 23 de setembro de 2012

ABC da Matemática


       O uso de jogos e curiosidades no ensino da Matemática tem o objetivo de fazer com que os alunos gostem de aprender essa disciplina, mudando a rotina da classe e despertando o interesse do aluno envolvido. A aprendizagem através de jogos, como dominó, mosaico, palavras cruzadas, memória e outros permite que o aluno faça da aprendizagem um processo interessante e até divertido.
       Há três aspectos que por si só justificam a incorporação do jogo nas aulas. São estes: o caráter lúdico, o desenvolvimento de técnicas intelectuais e a formação de relações sociais.
    Jogar não é estudar nem trabalhar, porque jogando, a aluno aprende, sobretudo, a conhecer e compreender o mundo social que o rodeia.
      Para compreender e criar eixos simétricos, proporcionamos aulas divertidas onde os alunos dos 4ºs anos A, B e C compuseram diferentes mosaicos simétricos utilizando polígonos.